terça-feira, 10 de outubro de 2017

(Re)Pensar e (Trans)Formar como estratégia

Deleuze nos convida a refletir a partir das contribuições dadas por Foucault. Pensamentos, enunciados, poderes, saberes, sujetivação, ética, entre outros, são conceitos abordados por Foucault e dialogados com Deleuze nesse capítulo que nos remetem e incitam questionamentos, incertezas e mobilizam a novas formas e propostas de ações e posicionamentos.
“Será que somos capazes  e temos maneiras de nos constituirmos como si?”
“Quais são nossos modos de existência, nossas possibilidades de vida ou nossos processos de subjetivação?”
Tais questionamentos nos levam a pensar a escola como uma instituição vista a partir de uma perspectiva que formata, que produz subjetividade, ou seja, determina modos de existência, e que talvez  possa ser repensada e transformada a partir de uma perspectiva artística em que é possível e PERMITIDO se desenvolver um estilo, como um escritor, um pintor, um escultor, um fotógrafo...  (um professor... ?)
Essa estratégia surgiria como uma “invenção de uma nova possibilidade de vida, de um modo de existência” em que escola poderia contribuir para promover nas pessoas que por ela transitam meios de transformarem suas vidas em obra de arte, a não se adaptar, a esculpirem sua própria subjetividade, a dessubjetivar.




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