segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Redescobrir!



Ao ler os textos lembrei - me de um filme que assisti que conta a história de Ben Carson, Menino pobre, negro, filho de mãe separada e analfabeta, Ben era um aluno com baixíssimo rendimento, que sofria preconceito por parte de seus colegas e que se achava completamente incapaz de ser e conseguir algo na vida, entretanto, sua mãe, maior incentivadora do futuro neurocirurgião, faz de tudo para que ele acredite em seu potencial e é quando ela se depara com a biblioteca de seu patrão, que percebe o que poderia ajudá-lo a mudar seu futuro.

Assim, o menino é obrigado pela mãe a ir para biblioteca ler dois livros por semana, o que o faz descobrir a Literatura, pois a partir daí ele passa a ser um leitor assíduo dos livros. Logo o desenvolvimento de Ben melhora significativamente na escola seguindo para sua entrada em Yale, uma universidade de prestígio nos EUA até ele chegar ao Hospital Antony Hopkins, onde ele passa, anos mais tarde, a ser considerado um dos melhores neurocirurgiões do mundo.

Sua mãe, faz com que Bem transforme seu futuro e sua imagem sobre si mesmo, fazendo com que aquele menino que se achava “burro” e incapaz, se transformasse em um neurocirurgião reconhecido por seus trabalhos pioneiros.

Esse filme nos mostra o que o texto nos traz: “ A instituição escolar, enquanto máquina sedentária, racionaliza e codifica de acordo com um modo de pensar dominante. Isso significa que ela elabora um modelo global e homogeneizador do social, que se institui com a onipotência do logos, exorcizando tudo aquilo que atrapalha, incomoda, ou seja, um cosmos que tenta ser coerente, organizado, homogêneo, incômodo, em certo sentido diluidor dessa única maneira de ser que implica estar subordinado a uma ordem.”

Ainda dá tempo de muitas crianças se redescobrirem, com incentivo, acreditando na sua própria capacidade, basta não se corromper ao sedentarismo e buscar novos caminhos, novas soluções, um novo saber e acreditar sempre.

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