Na
interpretação de Tadeu, 2002, ficam visíveis os conceitos práticos harmonizados
num acorde e/ou partitura sobre a canção de toda uma vida e não apenas da
pedagogia.
Cada nota como
componente, pode entoar bons ou maus sons, deixando claro que este é no sentido
de potência de agir (TADEU, 2002, p. 54).
É possível
também ver a relação do currículo já posto, governamental versus aquele proposto pelos “corpos” humanos, animados,
inanimados, institucionais, linguísticos (TADEU, 2002, p. 55). E que o mais importante
de tudo o que está na escola para o sujeito, é o que se passa por eles, entre
eles (Idem, p.56).
Se tudo o que
se apresenta na escola é currículo, faz-se um paralelo com a questão das
visibilidades: “.... pensar é, primeiramente, ver e falar, mas com a condição
de que o olho não permaneça nas coisas e se eleve até as visibilidades, e de
que a linguagem não fiquem nas palavras ou frases e se eleve até os enunciados”
(DELEUZE, 2010, p. 123).
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