Infância perdida ou negada. Um contexto que é precursor da ininteligência do adulto. Torná-lo superior a elas não define seu caráter maioritário, pelo contrário, atrofia seu poder verdadeiro de sentir, pensar, entender o outro e no final, a si mesmo.
Como não reconhecer a infância? Lugar de delícias, de sabores cativantes e inesquecíveis, de paixões pelos brinquedos e brincadeiras ao ponto de "marcar" neurônios responsáveis pela memória e esses se manifestar agora com reações tão boas quando recorda tais emoções na vida adulta. Como deixar pra trás o carinho e amor de quem o criou. Sim, mesmo que antes do século XVII a família não viu sua importância, ainda assim pudera sentir sua necessidade, mesmo que essa fora para contemplar o próprio desejo do adulto.
Caros alunos, sejam bem vindos! Este espaço foi criado para que possamos preenche-lo com o melhor de Nós em estudos, em interrogações, compartilhamentos de todo gênero, especialmente aqueles que dizem respeito a nossa disciplina do segundo semestre de 2017: FE 190 Escola para todos
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Será que para agirmos sobre os micropoderes que se auto impõem em nossa prática educativa (vigiam-nos e punem-nos, vigio-me e puno-me) deveríamos retirar a infância do "lugar de delícias" e dizê-la como "Devir", apagando sua marcação cronológica, raspando dela sua aura de 'tempos passados', de tempos a serem especialmente relembrados?
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